domingo, 16 de abril de 2017

Participe do Grupo: SOMOS TODOS HAYABUSA


Olá Pessoal, é com muita satisfação que apresentamos um novo canal para facilitar a comunicação via Whatsapp. Aqui todos são bem vindos, o que importa mesmo é o gosto pela HAYABUSA. Neste grupo você poderá encontrar amigos do Brasil todo para combinar passeios, trocar informações, tirar dúvidas sobre a moto, comprar e vender peças e ficar por dentro das últimas noticias do universo motociclístico. O objetivo é que o espaço promova aproximação entre os apaixonados pela Hayabusa e de motos como um todo. Acesse o link e faça parte do grupo agora mesmo!
https://chat.whatsapp.com/K4FxoTK97QV8zCbcmIWNf0
Utilize o Hashtag #somostodoshayabusa em suas postagens, assim será ainda mais fácil nos localizarmos







sexta-feira, 14 de abril de 2017

Será que a próxima geração da Suzuki Hayabusa será assim?


Com a próxima geração da Suzuki Hayabusa confirmada oficialmente, uma nova imagem da GSX 1300 surgiu em uma revista japonesa. Este pode ser o primeiro olhar de como será a maior de todas Sport Tourer.


A próxima geração da Suzuki Hayabusa mantém a aparência volumosa, mas com tom mais agressivo do que a versão anterior e também será significativamente mais leve.

A Hayabusa vai manter a sua aparência volumosa, mas será consideravelmente mais leve do que a versão anterior. A moto também apresentará uma infinidade de melhorias para o auxilio da ciclística, condução, entrega de potencia e segurança. A Suzuki decidiu ir um nível acima com esta nova versão, incluindo a configuração de suspensão ativa e totalmente ajustável para a frente e a traseira. O sistema de freio poderá ser compartilhado com o projeto da Suzuki GSX-R1000 2017.

O conjunto de motor e transmissão poderá vir totalmente reformulado. A geração atual da Suzuki Hayabusa, que é montada na Índia, é alimentada por um motor de 1340cc de quatro cilindros acoplado a uma caixa de 6 velocidades. O motor é capaz de produzir 197,14 PS de potência máxima a 9500 rpm e 155 Nm de binário máximo a 7.200 rpm.
Imagem conceito da Nova geração da Hayabusa 
apresentada no Salão de Tokio em 2015

A imagem obtida após espionagem do projeto da Suzuki Hayabusa, tem semelhanças sutis com o conceito apresentado pelo núcleo "GSX" da Suzuki de 2015 no Tokyo Motor Show. As luzes diurnas de LED e design dos faróis têm agressão inspiradas a partir deste modelo conceitual de 2015. O desenho da entrada de ar segue na mesma ideia e o pára-brisas um pouco mais alto será uma benção durante a pilotagem de alta velocidade. Tudo indica que o escapamento será mais leve e menor, seguindo o que foi apresentado no desenho conceito de 2015.



quinta-feira, 13 de abril de 2017

Motor da KTM e Yamaha são muito diferentes.


Pol Espargaró, piloto da KTM, disse que filosofia de moto austríaca é completamente diferente da Yamaha, que ele pilotou por três temporadas na Tech 3

Após três temporadas na Tech 3, pilotando motos da Yamaha, Pol Espargaró se juntou à KTM para a estreia da fabricante austríaca na MotoGP - junto com Bradley Smith, companheiro também no time satélite da marca japonesa.

Espargaró comentou a diferença entre a M1 e a RC16, colocando-as em patamares totalmente distintos em termos de pilotagem e ressaltando que a moto austríaca combina mais com o estilo de pilotagem dele.

"Para mim, é muito mais fácil pilotar esta moto do que a da Yamaha", disse. "O único problema é que somos lentos - mesmo quando a moto está balançando, não estamos tirando proveito disso."

"Com esta moto, é muito diferente. Quando você força, os tempos de volta vêm. Na Yamaha, não é assim - você precisa pilotar de forma suave quando quer melhorar os tempos. A filosofia é completamente diferente."

"Estamos apenas no começo dos trabalhos. A moto ainda não possui personalidade, estamos criando isso. Vamos melhorar, creio que entendemos as características da moto e precisamos avançar neste sentido", afirmou.



Chassi de aço, motor 'screamer'

Espargaró acredita que o chassi de treliça de aço e o motor 'screamer' - ambas configurações únicas na MotoGP depois que a Honda mudou para o motor 'big-bang' para esta temporada - são os detalhes que tornam a RC16 uma moto de caráter singular na categoria.

"Começa com o chassi, que é claramente diferente. Você não vira a moto rápido como na Yamaha", disse. E o motor é muito diferente."

"Parece que a moto funciona mais em altas rotações e a Yamaha em baixas rotações. Eles conseguem extrair mais aderência no início das curvas porque forçam menos e assim estressam menos o pneu." 

"Claro que aqui a demanda física é maior aqui do que na Yamaha. Creio que, nesta moto, o piloto pode fazer mais a diferença. Na Yamaha, é como se você precisasse pilotar nos trilhos", observou.

"Não sei se eles estão mudando isso com Maverick (Viñales), mas quando eu estava na Tech 3 era assim. Você tinha uma linha e precisava seguir esta linha. Com esta moto, você tem mais liberdade, você pode pilotar como quiser", completou.

Conheça o motor "SCREAMER" da KTM






quarta-feira, 12 de abril de 2017

Yamaha faz recall de motocicletas: MT3 e R3, e outras.

Yamaha faz recall de motocicletas
Campanha ocorre em razão da possibilidade de trincas no tanque de combustível e de falhas elétricas no motor.

Proprietários das motocicletas Yamaha modelos R3 e MT03, ano/modelo 2016 a 2018, devem levá-las em uma concessionária mais próxima em razão da possibilidade de trinca no tanque de combustível e consequente vazamento de combustível, com risco de incêndio.

De acordo com a Yamaha, a campanha de recall teve início do atendimento aos consumidores em 3 de março e abrange 9.513 motocicletas, colocadas no mercado de consumo com numeração de chassi, não sequencial, compreendida entre o intervalo 9C6RH0910G0000011 a 9C6RH910H0002540, para o modelo R3; 9C6RH0920G0000012 a 9C6RH0920H0001780, para o modelo R3 ABS; 9C6RH1110G0000011 a 9C6RH1110J0004020, para o modelo MT03; e 9CRH1120G0000011 a 9C6RH112J0002019, para o modelo MT03 ABS.

Quanto aos riscos à saúde e à segurança dos consumidores, a Yamaha destacou ter constatado "um desvio na posição do furo de fixação do suporte do tanque pode gerar um aumento de tensão no conjunto, causando trinca no tanque e consequente vazamento de combustível". Nessa condição, haverá "vazamento de combustível, com risco de incêndio e lesões aos usuários".

Motor 

A Yamaha Motor da Amazônia Ltda. também protocolou campanha de chamamento das motocicletas da marca Yamaha, modelos FAZER 250, LANDER 250, TÉNÉRÉ 250, R3 e MT03, em razão da possibilidade de falhas elétricas e desligamento repentino do motor.

De acordo com as informações da Yamaha, a campanha também teve início em 03 de março de 2017 e abrange 40.471 motocicletas, colocadas no mercado de consumo, com numeração de chassi, não sequencial, compreendida entre o intervalo:

9C6RG2310G0000201 a 9C6RG2310H0015800, para os modelos FAZER 250;
9C6KG0380G0000107 a 9C6KG0380H0007706, para os modelos LANDER 250;
9C6KG0570G0000101 a 9C6KG0570H0011900, para os modelos TÉNÉRÉ 250;
9C6RH0910G0000011 a 9C6RH0910H0002540, para os modelos R3;
9C6RH0920G0000012 a 9C6RH0920H0001780, para os modelos R3 ABS;
9C6RH1110G0000011 a 9C6RH1110J0004020, para os modelos MT03;
9C6RH1120G0000011 a 9C6RH1120J0002019, para os modelos MT03 ABS.

Seus direitos

O Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor.

Mais informações podem ser obtidas junto à Yamaha, por meio do SAC, 0800 774 3738, no horário comercial, ou pelo site. Detalhes sobre a Campanha de Chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça e Segurança Pública.


segunda-feira, 10 de abril de 2017

LANÇAMENTO - Honda CBR 250RR de competição

Honda CBR 250RR de competição é mostrada no Salão de Osaka
Motocicleta é exclusiva do mercado do sudeste asiático

Um dos lançamentos mais importantes da Honda nos últimos tempos, no que diz respeito a esportivas compactas, é a Honda CBR 250RR, moto esportiva projetada exclusivamente para o Sudeste da Ásia. Agora a Honda Racing Corporation (HRC) usou o Salão de Motos de Osaka 2017 para mostrar a variante de corrida desta moto.

A moto é muito fiel à original, porque mantém o motor de dois cilindros paralelos de 249 cc e 36,8 cavalos de potência, além da suspensão Showa não ajustável. O modelo perde o consjunto óptico, o suporte da placa e piscas para deixar a carenagem mais limpa, como em qualquer motocicleta de corrida.

Outras mudanças afetam o desenho do escape, bastante estranho para uma moto de competição, a eliminação do ABS dos freios e reposicionamento das pedaleiras para obter uma posição de condução mais agressiva. Vai ser difícil ver essa motocicleta na Europa e nas Américas, onde a Honda CBR 500R está presente no mundo das competições.


domingo, 12 de março de 2017

OS TOP 10 SALÁRIOS DO MOTOGP.

Road Racing World Championship Grand Prix, de 1949, representa o primeiro campeonato de corrida de motocicleta. Atualmente, é dividido em 3 classes, MotoGP, Moto2 e Moto3. MotoGP é a classe de elite de Grand Prix. E custa de US$ 3 milhões a US$ 3.5 milhões para concessão de uma motocicleta MotoGP por uma temporada de corrida. Por ser um esporte radical, então apenas os melhores pilotos com performance comprovada em categorias inferiores podem ser selecionados para ingressar no MotoGP. Com mérito, aqueles que estão em MotoGP são bem pagos, cifras giram nos milhares a milhões de dólares. Aqui selecionamos 10 pilotos de MotoGP mais bem pagos.

10º ) POL ESPARGARO US$ 800.000,00
Pol Espargaro é um novato entre muitos pilotos espanhóis em MotoGP. Pol entrou para o campeonato mundial da classe 125 cc em 2006. Ele está agora competindo por Monster Yamaha Tech 3, ao lado de Bradley Smith. A equipe paga a ele US$ 800.000 por ano. Ele pode nunca ter finalizado no pódio em MotoGP, mas fica melhor e melhor a cada temporada. Além disso, tem apenas 24 anos de idade. É uma grande promessa.

09º ) Andrea Iannone US$ 850.000,00
Andrea Iannone é um piloto italiano competindo em MotoGP desde 2013. Ele iniciou no campeonato mundial na classe 125 cc em 2005. Então a Ducati o levou à classe MotoGP. A equipe italiana paga a ele US$ 850.000 por ano. Ele pode nunca ter vencido qualquer corrida no MotoGP, mas é um dos usuais para pódio. Iannone estará na equipe Suzuki em 2017.

08º ) ALEIX ESPARGARO US$ 900.000,00
Aleix é irmão mais velho de Pol Espargaro. Eles têm competido lado a lado desde que estiveram ambos na classe Moto2. Aleix está atualmente correndo pela equipe Suzuki Ecstar. A equipe o paga US$ 900.000 anualmente. Considerando que ele nunca venceu qualquer título mundial antes, trata-se de um bom número. A equipe ART o levou de volta a MotoGP em 2012. Apenas até 2014 com a Yamaha Forward, ele conquistou a sua primeira pole position na Holanda e finalizou em segundo em Aragon.

07º ) ALVARO BAUTISTA US$ 950.000,00
O piloto espanhol de Grand Prix, com 31 anos de idade, começou sua carreira no MotoGP em 2010 com a Suzuki. Ele se mudou para a equipe Gresini Racing equipada com motor Honda em 2012. Naquele ano, Bautista conseguiu a volta mais rápida na qualificação e teve sua primeira pole position no MotoGP no British Grand Prix. Bautista recebia US$ 1.4 milhões anualmente pela equipe Gresini Racing. Mas atualmente, o número baixou para aproximadamente US$ 950.000 por ano com a Aprilia.

06º ) ANDREA DOVIZIOSO US$ 1 milhão
Nascido em Forlimpopoli, Itália, em 23 de março de 1986, Andrea começou sua carreira profissional quando era muito jovem. Em 2004, ele venceu 125 cc World Championship e subiu para a classe 3 MotoGP anos mais tarde. Em 2012, Dovi foi contratado pela Ducati.

05º ) BRADLEY SMITH, US$ 1 milhão
Com 25 anos de idade está atualmente competindo por Monster Yamaha Tech 3. A equipe paga a ele US$ 1 milhão por ano. Isto é até muito considerando que sua maior conquista em MotoGP ter sido apenas terminar em terceiro, uma vez na Austrália, 2014. Smith nunca venceu qualquer título do campeonato. Mas ele é considerado consistente ao longo de sua carreira e isso lhe rende a confiança necessária pelas equipes por onde passa.

04º ) DANI PEDROSA, US$ 4 milhões
Dani Pedrosa é um dos 3 principais espanhóis na classe MotoGP. O piloto de 30 anos de idade está atualmente pilotando para Repsol Honda Team ao lado do antigo campeão mundial, Marc Marquez. Ele tem pilotado pela equipe desde que começou sua carreira MotoGP em 2006. A Honda lhe paga em torno de US$ 2.5 milhões de salário anual. No entanto, ele receberá um bônus maior do que seu companheiro de equipe por cada corrida. Pelo final da temporada 2016, ele levou para casa um cheque de pagamento de US$ 4 milhões.

03º ) JORGE LORENZO, US$ 6.5 milhões
Nascido em maio de 1987, Jorge é o atual campeão mundial MotoGP. Ele venceu o título 3 vezes, em 2010, 2012, e 2015. O espanhol de 29 anos de idade está atualmente pilotando para Yamaha Factory Racing Team que paga a ele US$ 6.5 milhões anualmente.

02º ) MARC MARQUEZ, US$ 10 milhões
Marc Marquez conseguiu muito sucesso no mundo das corridas em idade muito jovem. Ele estabeleceu o recorde mundial de mais jovem campeão mundial MotoGP, quando ele tinha ainda 21 anos de idade em 2012. Repsol Honda o pagou US$ 4 milhões por ano. Agora, o número subiu para US$ 10 milhões.

01º ) VALENTINO ROSSI, US$ 12 milhões

Valentino Rossi compete desde os 4 anos de idade, é o piloto que a mais tempo compete no MotoGP, podendo se dizer que esta ativo em competições por toda sua vida. De maneira profissional ele começou sua carreira na classe 125 cc mais de 2 décadas atrás. Desde então, ele venceu o título World Championship por 9 vezes. Nascido em 1979, ele tem 37 anos de idade. Mas a idade não tem sido nenhum problema e isso não o parou de ser o piloto mais consistente nas pistas do MotoGP até a atualidade. Veremos o que 2017 lhe reserva... Braaappp!!!!