Olhar para o futuro, sabendo quem foram os grandes pilotes do passado é algo que nos faz pensar como eles conseguiam pilotar maquinas com tão pouca tecnologia e mesmo assim conseguir grandes resultados. Isso trás a tona o sentimento de respeito por pilotos tão talentosos que inspiraram muitos outros que vieram depois.
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Recentemente recebi este texto de uma fonte que não conheço, se chama "Roberto A." simplesmente "Hayabusa Fan". Achei o texto dele interessante e por isso compartilho com vocês, que assim como eu são fans da Hayabusa. Não desejo gerar polemica sobre se devemos comprar ou não um modelo mais novo se já possuímos uma Haybubusa. A ideia é explorar o assunto para decidir se vale a pena ou não fazer tal troca por um modelo de ano mais mais novo. Muito do que é relatado no texto do "Roberto A." faz sentido, até que se prove contrário. Como sabemos a Hayabusa é uma das motos que passou por menos alterações significativas desde seu lançamento em 1999, e por isso eu as vezes me vejo perguntando a mim mesmo; "Se eu já tenho uma Hayabusa, vale a pena trocar por outra Hayabusa mais nova." (?)
Eu estive pensando em trocar a minha Hayabusa 2008 por uma mais nova, mas avaliando os modelos 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015 constatei que muitas Hayabusas destes anos apresentam problemas na transmissão. Quando a Suzuki substituiu a transmissão em 2011 eles "fuderam" com tudo, (perdão pelo palavrão).
Se tornou difícil trazer ao neutro quando é preciso parar no sinal, a marcha não entra como deveria entrar, ficou uma merda!
Esse não é o único problema, pois vejo que a fabricante está tentando convencer a todos, deixando vazar em revistas do segmento motociclistico que é melhor comprar agora pois essa pode ser a última Hayabusa, buscando com isso gerar um clima de urgência para comprarmos agora ou será tarde demais.
Não acredite nisso, se tem uma coisa que os fabricantes Japoneses sabem fazer e fazem muito bem é mentir. Eu sei disso pois venho acompanhando a Suzuki a muitos anos e por isso eu sei reconhecer o estilo deles. Os estoques de Hayabusas estão altos, mesmo assim eles dizem que as vendas de Hayabusa “mundial” estão acima da capacidade de entrega, ou seja, mais pedidos do que a reserva de estoque (mentira), novamente tentando gerar com isso uma sensação de falta para criar urgência nos consumidores para comprar já.
A realidade é que a Hayabusa vem sofrendo de uma falta de foco e até lentidão da fabricante para resolver problemas ou em fazer qualquer coisa para melhorar a Hayabusa.
Ok colocaram freios Brembo e ABS mas afinal será que só fizeram isso por terem conseguido estes componentes mais baratos com o fornecedor? A moto já parava bem com o que já tinha, ok, melhorou, mas eu não vejo isso como uma grande mudança de conceito a ponto de anunciar uma atualização de fato no conceito geral da moto como foi anunciado em 2012. ABS é absolutamente necessário na Hayabusa, mas ao escolher pneus Bridgestone BT15 e BT16 para segunda geração foi um grande erro. Os 3 compostos do pneu não funcionam, não é um pneu adequado para Hayabusa ou nenhuma outra moto esportiva (eu diria). O pneu oferece composto macio em ângulos muito baixos, deixando a parte de rolagem, o topo, como vidro. Isso não serve, pois se precisar parar a moto não vai parar, mesmo com o melhor freio BREMBO do mundo, confie em mim, eu sei disso e nesta hora o ABS será de grande ajuda, mas lembrando que não são todas até 2015 que vem com este opcional (não são todas as G2 que possuem freio ABS). Já me envolvi em acidente, quebrei costelas e sei muito bem do que estou falando.
Já tive praticamente todos os anos e modelos de Hayabusa desde 2005, sou sério fã entusiasta da Hayabusa, já estou na sétima delas, e tenho certeza que a fabricante fará o lançamento mundial da nova Hayabusa G3 em 2022, mas antes disso a fabricante deseja se livrar de todas as Hayabusas G2 que ainda estão em estoque.
Até lá quem em sã consciência vai querer trocar uma Hayabusa 2012, 13, 14, 15, 16....... para comprar uma 2019? Eu não!
Quem trocaria uma Hayabusa G2 sabendo que estará trocando por uma moto com a mesma (velha) tecnologia, salvo é claro se desejar a mesma moto um pouco mais nova. A Suzuki sabe disso.
Uma moto é um produto extra (supérfluo), então não tem motivo trocar se não for por um modelo realmente novo. Portanto por que você compraria uma moto amanhã sabendo que ela será a mesma moto que já está no mercado desde 2008? Ou 2012 (quando introduziram ABS)? Por que alguém trocaria, se é a mesma moto?
Sem dúvida a Suzuki virá com um novo modelo para competir com a Kawasaki ZX14, eles tem que fazer algo a respeito, porque se ficarem de fora do mercado das grandes esportivas eles vão estar perdidos, por que seus fiéis clientes vão começar a visitar concessionárias Kawasaki sem parar, pois não haverá motivo de ir até uma concessionária Suzuki, para ver novidades de grandes esportivas, se não existir tal modelo disponível.
A Suzuki absolutamente sabe disso, e tem equipes de marketing trabalhando para convencer os clientes de que não teremos uma nova Hayabusa, gerando assim a urgência para trocarmos mesmo que ainda seja pelo modelo G2, e assim se livrarem dos estoques.
É claro que teremos uma Hayabusa G3, que virá com novo design, com maior potência, com todas as melhorias e atualizações que a Hayabusa deveria ter tido nos últimos 10 anos, Essa é a Hayabusa que eu quero, (não escute o papo furado de vendedor, dizendo compre agora pois pode ser a última.)
A fabricante nipônica precisa das vendas geradas pelas grandes esportivas, se ficar só com as pequenas a marca morre no Brasil, basta olhar para os números, as 1.000cc e maiores compõem o groso do lucro e que provavelmente mantem a marca ainda viva no mercado apesar de todos os problemas econômicos do país.
Eu diria para Suzuki incluir ABS em todas as Hayabusas como item de série, e se livrar dos pneus Bridgestones, estes pneus são perigosos, se livrem destes pneus, eles não param, são duros como vidro quando se pilota, sem que a moto esteja inclinada (em contato com o composto macio), não existe aderência nenhuma, acredite em mim eu ando de moto, eu sei, a moto com estes pneus é uma armadilha. Se eu compro uma Hayabusa nova a primeira coisa que faço e remover estes pneus e jogar no lixo, eu nem mesmo tento vender para outra pessoa, pois eu não quero que nenhuma pessoa ande com estes pneus, são perigosos (segundo minha experiencia).
Outra coisa, o problema na transmissão, pulando de 2ª para Neutro e de volta para 2ª, isso pode causar acidente se a transmissão ir de 2ª para neutro fazendo o giro do motor aumentar e depois voltar para 2ª, o RPM estará lá em cima ao engatar em 2ª com giro alto, o condutor irá no mínimo tomar um susto sem falar que isso pode ser causa de acidente.
Não deixe os rumores do fim da Hayabusa afetar seu julgamento para fazer você trocar sua antiga por uma mais nova, antes que a nova de fato (G3) chegue ao mercado. Até lá a fabricante deseja terminar todo o estoque das G2, até a chegada das G3. Aguarde mais um pouco, essa é minha dica.
A Hayabusa é um conceito de moto rara, movida por fãs entusiastas, são poucos que conseguem comprar esta moto, são poucos que conseguem pilotar e domar essa moto. É uma moto que pode ser assustadora, feita para aquelas pessoas que se precisarem chegar nos 300km/h+, sabem que abordo de uma Hayabusa irão conseguir chegar lá bem rápido.
Isso é o que queremos, uma moto TOP de linha, a qual nenhuma outra está à altura, além de peças originais de alta qualidade e fáceis de encontrar ainda existe uma variedade imensa de peças paralelas e acessórios para customização, o que é muito bom.
No momento estamos tomando pau das Kawasakis, mas se esperou até agora, espere um pouco mais para comprar a sua próxima Hayabusa em 2022! (assim esperamos)... ------------------------------------------------------------------------
A Suzuki Hayabusa está entre as motos mais icônicas à venda no mundo e particularmente na Índia. Por lá a moto é chamada de "Dhoom", como é popularmente conhecida, a Hayabusa é a superbike mais vendida na Índia por causa de seu preço (em média US$13 mil dólares) comparativamente mais baixo que outras de porte similar e de alta performance. No entanto, isso ainda é uma grande quantia para a maioria dos Indianos que só pensam em possuir uma superbike algum dia. Mas e se você pudesse comprar uma Hayabusa por apenas US$ 2.000 dólares? A ideia é sem dúvida tentadora, mas por incrível que pareça isso já acontece na Índia. O vídeo abaixo que mostra uma Suzuki Hayabusa que pode ser comprada por apenas US$ 2.000 dólares.
Antes de você suspeitar sobre como essa Hayabusa pode ser tão barata, nos deixe dizer que isso é na verdade uma moto réplica. A Hayabusa azul e branca da foto é construída sobre uma Bajaj Pulsar NS 200 e o custo total desta modificação é de cerca de US$2.000. Essa moto foi feita pela empresa Indiana GS Customs de Delhi, que no passado fez várias réplicas da Hayabusa. Agora sabemos que esta Busa não pode alcançar o nível de desempenho da verdadeira Falcão Peregrino, mas pelo menos ela oferece o visual para aqueles que não podem pagar os US$ 13.000 dólares para comprar a verdadeira de 1340cc.
Falando sobre a Hayabusa modificada da foto, o trabalho foi feito levando em conta todos os detalhes e o visual ficou muito próximo da Suzuki Hayabusa, e uma pessoa normal teria dificuldade em diferenciá-la da moto original mesmo quando as duas estão lado a lado. No entanto, o som do escapamento revela a diferença, já que o motor utilizado na réplica é um monocilíndrico da Pulsar NS200 que nem de longe consegue igualar o rugido dos quatro cilindros em linha da Busa. No entanto as ponteiras duplas da réplica foram sincronizadas e dimensionadas para obter um som muito mais forte e certamente soa muito melhor do que a pequena Bajaj Pulsar 200NS.
Além da diferença no "som", a Suzuki Hayabusa é mais pesada, atingindo 260 Kg. A maior parte deste peso vem do motor e transmissão, que são unidades bastante pesadas. Já o peso da réplica é muito menor devido ao motor leve e outros componentes mecânicos naturalmente menores. Não espere nenhum tipo de performance nem próxima a original. Como diz o ditado popular, não se pode ter tudo sem investir proporcionalmente por isso, portanto a economia de peso, tecnologia, e dinheiro jamais substituirá a falta dos quase 170 Cavalos de potencia.
Conhecemos a frase "Lobo em peles de Cordeiro". Mas aqui seria mais adequado dizer "Cordeiro em peles de Lobo". O redimensionamento das carenagens definitivamente merecem respeito resultando na réplica de alta qualidade, que eles fizeram. Não será surpresa ver mais pessoas passando por você na rua em uma "Hayabusa", ou ver motoboys entregando pizzas com está moto.
