Por R$ 100 mil, modelo terá apenas 161 unidades produzidas. Comportamento explosivo e eletrônica são trunfos da moto.
Naquele ano, antes do fatídico acidente em Ímola, Senna
Surgiu então a 1199 Panigale S Senna, modelo que utiliza como base a versão S da principal esportiva da Ducati. Apenas 161 unidades serão produzidas, todas montadas em Manaus, e destinadas apenas ao mercado brasileiro. O número foi escolhido pois representa a quantidade de GPs disputados por Ayrton na Fórmula 1.
Vendida a R$ 100 mil, a Panigale Senna deve se tornar objeto de desejo de colecionadores, devido à exclusividade e importância do projeto. Entre suas peculiaridades, está a cor cinza das carenagens e as rodas vermelhas, exatamente como Senna pensou para a 916.
Componentes de fibra de carbono em diversos itens, como para-lamas, deixaram o conjunto ainda mais leve. Como detalhes específicos, também aparecem o escape especial feito pela Termignoni e uma mesa especial, a mesma da esportiva mais cara da empresa, a Superleggera, onde estarão inscritos o número de série da moto – de 1 a 161. Além dos detalhes especiais, o modelo já traz conjunto bem completo, com base no poderoso motor bicilíndrico de 195 cavalos.
A lista de siglas para os aparatos eletrônicos é imensa, indo de freios ABS, acelerador eletrônico, controle de tração e suspensão eletrônica.
Por se tratar de uma moto para colecionador, a Panigale Senna não possui rivais diretas, mas é possível apontar alguns modelos com conjuntos equivalentes. As também europeias BMW HP4, versão mais especial da S 1000 RR, e a MV Agusta F4 RR são exemplos, mas ambas possuem motores de quatro cilindros.
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